Nordeste Um cachalote com cerca de 10 metros, apareceu morto junto à costa na Fajã do Araújo na passada quarta-feira. O animal “foi encontrado já em estado de decomposição”, segundo anunciou Rodrigues Gonçalves, comandante da Capitania do Porto de Ponta Delgada. O responsável pela Polícia Marítima explicou que o “animal encontra-se numa zona de difícil acesso, sendo impossível retirá-lo daquele local”. Garante, contudo, que o animal encontra-se “longe de zonas habitadas e de zonas balneares” e as autoridades consideram, por isso, que não existe risco para a população. Segundo informação enviada ao Açoriano Oriental, os maus cheiros provocados pelo cachalote em decomposição estarão a incomodar os habitantes e visitantes da Fajã do Araújo, no entanto, segundo a opinião do professor universitário José Azevedo, “geralmente nestes casos não existem maus cheiros ou riscos para a saúde pública, a menos que se vá nadar para perto do cachalote”. O comandante Rodrigues Gonçalves explicou que ficou acordado com a Câmara Municipal do Nordeste, com o SEPNA da GNR e com a Direcção Regional do Ambiente, que se iria colocar cal em cima do animal para acelerar a sua decomposição. O professor José Azevedo revela tratar-se de um método inovador que poderá ajudar a acelerar a decomposição do cachalote, num processo que, caso contrário, demoraria meses. •
Noticia e foto da autoria do jornal Açoriano Oriental de 14-06-2010
Não acredito que o profossor José Azevedo tenha tido que colocar cal em cima do animal para minimizar os maus cheiros e e ajudar o processo de decomposição do cachalote, seja um processo inovador.
O que acho é que devemos estar mais uma vez a publicar noticias sem o rigor que estas devem merecer, independentemente desta situação, o dar à costa deste cachalote vem mais uma vez por a descoberto a falta de meios que os Açores têm para combater possiveis acidentes ambientais no mar.Será que não era possivel um dos rebocadores do Porto de Ponta Delgada tirar o cachalote dali ?
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